domingo, 21 de novembro de 2010






















Ele se esconde por trás da minha quimera.


Ele é simples e incrível, e ser simples é ser incrível.

Minha paz encontra-se ao lado dele, nos ruídos do doce silêncio!
Querer, já não é o suficiente para tê-lo. Rouba-lo seria o ideal, mas não tenho forças.
Minha força nascia quando ele me guiava na escuridão.
Eu queria purificar, purificar nosso amor. Nosso amor deve ter nascido da químera absurda que meu mundo da escuridão inventou.

Me sinto um resíduo da paixão que ele esqueceu!

Ousei pensar em loucuras meu anjo negro.

Sou o equívoco dele....
Sou um conflito, é assim que me sinto.


Me guie novamente?
Me guie dentro da escuridão?
Me abrece?
Me abrace para não temer a escuridão?

Me ame?
Sou uma alma solta na sua noite, na sua escuridão... meu anjo.
Me ame?

segunda-feira, 11 de outubro de 2010





















Faz alguns anos que descobri o numero do telefone do teatro abandonado.


O teatro fica em frente a janela de meu quarto.
Juro que terça-feira vi algo se mexer lá dentro, achei que poderia ser uma gato ou um "fantasma", não que eu acredite em fantasmas. Mas era algo grande e se mexeu com velocidade.
Foi naquele dia mesmo em que eu disquei o numero do teatro. Era 4:10 da manhã, a cidade estava silenciosa, e eu consegui ouvir o telefone tocar.
Foi quando comecei a ficar obcecada pela musica que tocava enquanto o telefone chamava.
Era algo que mexia com a minha alma, tornando-se minha alma.
A musica exala minha quimera que na penumbra se esconde em meu mais profundo calabouço: a consciência.
Eu sabia que algo me atraia ao teatro.
Agarrei o telefone descontrolada falando em voz alta o número e ao mesmo tempo o discando.
A musica começou, fui até a janela com meus pés palpitando para eu dançar. Olhei para o teatro e vi aquela sombra e percebi que ele segurava o telefone na orelha como eu. E foi quando eu percebi que a musica havia parado e que ela estava na minha consciência.
Eu mexia os lábios querendo dizer alguma coisa. E foi ai que o escutei dizer:
-Durma.
Fiquei tonta, derrubei o telefone e desmaiei.
Comecei a sonhar, eu sabia que estava sonhando. Mas meu quarto era tão real. Geralmente em sonhos tudo fica diferente.
Escutei batidas, que vinham de minha porta.
Caminhei ainda com meus pés palpitando enquanto eu dançava. Consegui agarrar a maçaneta e gira-la.
Era ele, eu sentia que era. Pois a musica nos cercou, meus cabelos pesaram. Tentei não encara-lo.
Ele me tocou. Tocou minha mão direita, doida e imóvel.
Seu toque me machucou, doeu me tocar, doeu sentir o frio que carregava a si.
Havia algo me puxando, meus ombros queria descer. Minhas pernas já não queriam mais ficar em pé. Me ataquei no chão, ele não soltou minha mão. No momento em que desci, ele se abaixou um pouco ficando inclinado. Com a outra mão que ele não segurava a minha, ele agarrou meu pescoço. Isso doía muito.
Doía meu peito, e descia até meu estômago.
Deslizou até meu queixo o levantando. Assim fiquei o encarando.
Seus olhos eram lindos, cor das estrelas. Seu cabelo escuro como a noite. E seus lábios sorriam como a lua minguante ou crescente.
Ele era a noite.
Ele se ajoelhou me envolvendo em seus braços. Me forçando a olhar para ele.
- Isso vai doer. ele disse sussurrando.
E então encostou seus lábios nos meus. Tentei empurra-lo pela dor, mas ao mesmo tempo eu queria corresponder ao beijo.
Tentei aguentar a dor. Mas era forte, meu coração parecia explodir de dor e meu corpo ficou carregado, pesado, doido.
Soltei um gemido e então ele me soltou e me empurrou para frente, encostando em seu peito. Escutei seu coração, ele estava tão rápido, rápido como um coração apaixonado.
Agora eu quem encostei em seu rosto, encarei por vontade própria seus olhos, e sorri.
Ele parecia assustado, arregalou os olhos. E depois se entregou a mim, sorriu.
Como era lindo o sorriso dele. Ele se encaixava com a noite.
- Eu sabia que era você. ele sussurrou.
Depois ele sumiu. abri os olhos e eu estava deitada em minha cama.
Suspirei.
Escutei passos. Isso me impediu de poder chorar.
Eu já estava esperando que alguém batesse em minha porta. Me levantei, parei em frente minha porta e o depois esperei pelo toque.
Mas ele não aconteceu.
Olhei para minha janela...
Ela estava aberta, com as cortinas balançando como em filmes.
E em cima da minha mesinha, estava uma bela rosa vermelha, tão vermelha que parecia uma rosa branca pintada de vermelho pelo sangue.
Me aproximei e percebi algo branco. Era sim um bilhete, que dizia:
- Eu sabia que era você.
Sorri olhando para o teatro.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Gosto de olhar a Lua, pois ela me lembra você.


- Como assim? eu disse me forçando a não chorar.
-eu atrapalhei sua vida, seu sentimentos, seu mundo que eu tanto gostei... ele disse evitando olhar-me nos olhos.
Me virei jogando meu cabelos louros. Ele me agarrou pelo pulso. E então suspirou, me soltou e eu o encarei, encarei sua alma.
-Porque não me mata então? eu gritei sem pensar.
No momento em que gritei fomos cercados por um minitornado, cujo o vento era lindamente bem controlado e isso nos cercou de imediato.
Seus olhos cor da noite, fixos nos meus.
-Eu queria que algo limpasse a escuridão de meu coração. falei silenciosamente.
Ele nada disserá.
-MATE-ME. gritei novamente sem fôlego desta vez.

E então ele disse:
- Sob as estrelas cintilantes
Sob a lua fulgente
Quando a noite curou as cicatrizes
Do meio-dia ardente...
E então me puxou para perto. Senti seu calor em meu corpo friamente espantado.

-Você é magnifica. ele disse sorrindo.
Me abraçou mais forte olhando para o céu estrelado.
Procurei a lua.

-Esqueça, perdoe, as cicatrizes,
E o sono logo a alcançará.
Sob as estrelas cintilantes,
A lua fulgente.

Olhamos juntos para o céu


E lá estava ela.
E ela nos iluminava.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

terça-feira, 14 de setembro de 2010

nightmare or dream?

Eu corria entre as árvores na escuridão, fugindo daqueles olhos amarelos hipnotizantes.
Tropecei na raiz de uma das árvores.
-Porque não prestei atenção, droga -sussurrei.
Escutei seus passos cada vez mais próximos.
Me rendi. Não aguentava mais correr e nem chorar.
- Levante-se, ele disse com a voz grave.
Levantei-me e encarei aqueles olhos.
O que quer de mim? "eu queria dizer"
Mas estas palavras não saiam.
Ele não aguentava me olhar por tanto tempo.
- Venha até mim. Ele disse sem piscar os olhos.
Me suou um ar de que ele estava cansado, cansado de me esperar levantar.
Foi ai que me puxou pelos cabelos me arrastando até ele.
Gemi de dor.
Me forçou a ficar com meu rosto próximo ao dele. Tão próximo que nossos lábios quase se tocavam.
Sorri. Sorri para ele.
Ele parecia assustado por eu estar sorrindo.
Depois disso acordei.
- Como era o rosto dele? Ela me perguntou ansiosa.
- Em meus sonhos ele usa uma máscara deixando á mostra apenas seus olhos e seus lábios. Que são maravilhosamente perfeitos.
Quando Angi foi se deitar, levantei meu travesseiro. Lá estava a prova de que meu sonho era realidade.
A carta!
A carta que dizia:
- Nos encontraremos novamente, minha luz.




Sobre o texto:
Foi inspirado em um sonho que tive ontem a noite. Não faz muito sentindo com quem sonhei.
Mas reconheci o moço até com a máscara!

Alice Filth.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010






Hoje, voltei a me dar conta do que me importava realmente...
















Era o que ele me dizia... na verdade o que ele havia escrito pra mim.

-Apenas direi que seu jeito, suas idéias, sua beleza inegável -tão bela que não consigo descrevê-la, sua semelhança com o que sempre tive dentro de mim enquanto sonhador.

Foram essas as palavras que me fizeram lembrar o quão importante ele é pra mim.

Mas ele adorava meu sorriso envergonhado.

-Mas gostava especialmente quando ela sorria envergonhada tentando fechar a boca, ao mesmo tempo em que desviava o olhar.

Hoje estamos muito distantes, mas eu não consigui parar de pensar nele.
Eu ainda tenho tanta vergonha de o olhar e de o toca... e....
Mesmo assim o quero pra mim!

Você é magnífica!

Dizia o final da carta.






segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Um belo campo.

-Campo, campo, campo! Gritavam três garotinhas.
Era tão gostoso escutar a voz das três.
Cantavam, Dançavam, Pulavam...
Mas teve aquele dia ensolarado que uma delas caiu no lago.
Não conseguimos pega-la...
Eram camponesas...
Depois as outras duas sumiram...
Mas creio que as vi dançando, pulando, cantando as três juntas no alto da montanha.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010


Houve uma época em que eu pensava que as pessoas deviam ter um gatilho na garganta: quando pronunciasse — eu te amo —, mentindo, o gatilho disparava e elas explodiam.

Ferreira Gullar















- Onde estou?
Minha cabeça dói. Tem uma luz batendo em meu rosto, é o sol?
Estou toda suja... Não enxergo muito bem.
- Que janela estranha, sussurrei.
E foi ai que percebi que eu estava em um cativeiro.
Ao meu lado havia um esqueleto vestido com uma roupa social preta.
QUE NOJO!
Ouvi barulhos de chave. Deitei-me rápido e fingi estar dormindo.
O barulho parou e então ouvi:
- Está linda garota vai morrer pela quantidade de homens que á aqui.
O barulho recomeçou e foi diminuindo até sumir.
Aquele belo homem... Tenho que me trocar! tenho que fingir ser um homem...
Olhei para o cadáver e comecei...
Abri a sela onde eu estava. Não estava trancada!
O corredor era escuro demais. Não sabia se lá no fundo havia mesmo uma luz.
-Deve ser uma vela, murmurei.
Aproximei-me cada vez mais.
Que estranho uma abóbora com uma vela dentro, o que estará fazendo aqui?
Eu precisava da vela para enxergar, e então levei a abóbora junto.
Andei, andei, andei eu parecia estar dando VOLTAS!
Estava esquentando... O que é ? eu acordo em um cativeiro e agora eu finalmente estava chegando ao inferno?
- Finalmente uma única porta no final deste corredor!
Era uma porta de madeira gigantesca com detalhes maravilhosos, eu jamais havia visto antes.
Senti um sufoco ao chegar perto daquela linda porta, senti algo negativo... Mas algo fazia eu querer girar a linda maçaneta de prata que brilhava gritando meu nome.
-Alice abra-me.
Girei...
berrei...
eu vi...
o que não precisava ver...
Estava lá...
Na minha frente...
Os...
Diziam eu te amo...
Sangravam...
E só depois deste belo susto fui perceber que eu estava em meu quarto. Ouvi o céu pois ele estava chorando... Ouvi estralos fortes, estava trovoando.
Senti um carinho em meus cabelos louros, era minha mãe dizendo:
- Calma Alice, foi apenas um pesadelo!

Eu te amo filha!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Só quero Agradecer!



Eu queria revelar aos meus leitores, que os textos deste blog, são sim escritos por mim. E que todos tem a haver comigo, com a minha vida!!
Meus sentimentos, sonhos, desenhos, estão todos aqui... Só algumas coisas são fluto da minha imaginação! Mesmo sabendo que meus sonhos são uma parte da minha imaginação!
Mas sim o texto da THE BRIDE, foi um sonho que eu tive... e do Conde Cain e da Alice, também... Alguns desenhos são parte dos textos e outros são para alguns de meus leitores!!
Vocês são muito especiais! Eu amo ser elogiada, sou muito grata por não existir críticas.


Atenciosamente

Alice *-*

quarta-feira, 14 de julho de 2010


















Apenas não se afaste...






-Não está cansada senhorita Alice?
-Olá Lucas! Não, não estou cansada...
Ela adorava dançar ballet, ficava horas e horas dançando.
Era linda... Tinha o sorriso mais bonito que eu já vira.
Eu contava isso a ela, e ela apenas sorria mais.
- Você se cansa de fazer o que gosta meu adorável Lucas? Ela disse sorrindo.
Eu apenas devolvi o sorriso e sai do quarto.
Alice, Alice... porque? porque você me encanta tanto? Porque seu sorriso não sai de minha memória?
Olá Lucas! Alice está no quarto?
-Sim, cain! está...
Ele me interrompeu dizendo assustado:
- ESTÁ DANÇANDO? ele disse se retirando e indo até o quarto de Alice.
Sim ela está... eu disse silenciosamente.
Acho que vou comprar rosas. Sim rosas, Alice é apaixonada por rosas.
ó o que estou falando, eu não posso continuar alimentando esse sentimento que tenho por Alice...
Eu namoro ... eu disse colocando as mãos em meus olhos .
- Está passando mal Lucas?ela disse tirando minhas mãos de meus olhos e a segurando perto de seu coração.
- Alice eu á... disse nervoso
AMO, pensei..
-Você me?
-ALICE... gritou Cain, trouxe um presente!
-Já vou...disse ela sorrindo.
-Alice vou para casa. Falei gaguejando
-Você está chorando?
ela sempre se preocupava comigo...
-O que aconteceu? Quer alguma coisa?
Ela sempre me ajudava...
-Lucas, por favor me responda!
Ela me abraçou e disse:
- Seu coração está batendo e sussurrando-me sofrimento.
Ela se preocupava tanto comigo que não conseguia esconder o que sentia por mim. No fundo Alice também me adorava, mesmo estando junto ao Cain...
-Por favor, ela disse abaixando a cabeça...Me responda Lucas, não me faça sofrer mais!!
Levantei seu rosto. Sim o sorriso dela havia desaparecido ela derramava suas lágrimas por mim...
Puxei seu rosto para perto do meu , aproximando nossos lábios. Ela estava corada e não se mexeu!
Sou um monstro estou acabando com a nossas vidas...
-Alice, não se preocupe.. eu disse soltando minhas mãos das dela e limpando minhas lágrimas, com a manga da jaqueta.
-Alice, venha. Gritou Cain novamente.
-Nemárië Lucas. Ela sussurrou e saiu correndo ao encontro de Cain.
Só eu poderia entender o que ela havia dito...
"NEMARIE", significa "ADEUS" na língua élfica.
Aquilo me fez sofrer mais "nemarie Lucas"...
Agora sim, eu deveria desaparecer da vida de Alice, sumir me afastar dela! por mais que seja difícil, vou ser rapído.
Fui para casa....
Uma noite se passou...
Duas semanas...
um mês...
dois meses...
Finalmente um ano se passou...
E a noticia que eu menos esperava tinha chegado!
Eu queria Alice viva hoje. Morando com Cain!
Mas ela me desejava...
Por favor Lucas, me responda, não me faça SOFRER mais...
-DROGA , gritei.
Naquela noite meu telefone tocou!
Eu atendi pois esperava eu estava esperando um telefonema de minha ESPOSA! Sim eu havia me casado...
-Alô?
-Lucas, Lucas?... disse alguém sem fôlego desesperado chorando..
-EU?
-Alice, Alice... ele disse recuperando o fôlego
-SIM, eu disse nervoso.
-ESTÁ MORTA...
assim desligou o telefone.
Pisquei os olhos e vi a imagem de Alice em meu casamento. Ela estava linda, sorrindo. Mas por dentro sofrendo...
-Por favor Lucas, me responda, não me faça sofrer mais...
-Nemarie Lucas...
-DROGA, gritei.
Eu a queria viva aqui.. Queria que você estivesse viva.
-Nemarie Lucas...
Lembranças , memórias!
Eu estou ficando louco...
O Cain te amava, porque, porque? se matou?
Naquela noite fui até a casa de Alice....
Ela estava deitada em sua cama... Cain estava ao seu lado, chorando ...
Me aproximei e a toquei , segurei sua mão direita...
Gelada, fria... morta...
Não conseguia continuar ali.. meu coração doía.
Voltei para minha casa, minha mulher já estava lá.
Não consegui esconder, chorei, chorei tanto, só conseguia chorar.
No fundo eu cheguei á ama-la. Parece besteira, mas ela era minha alma gemea !
Ela me ligava todos os dias e me acordava. As vezes eram 2horas da madrugada.
-Lucas, eu quero ficar com você pra sempre...
-Olá, meu adorável Lucas...
-Lucas, Lucas olhe olhe, o que consigo fazer...
-Lucas olhe o que desenhei...
-PARE, gritei...
Lembranças , memórias...
me sinto tão fraco...
-Alice, não posso continuar alimentando nosso amor. Me desculpe!
Tudo bem, só não se afaste de mim, ta? ela dizia sorrindo...
O QUE EU FIZ? eu me afastei dela. Fiz ela sofrer... Não liguei mais pra ela...
Alice está, está...

MORTA



Olhe, Olhe Cain... Um bilhete junto desse buque de rosas encima do túmulo de Alice...
- E o que está escrito ai Alice?
Está escrito:
- para minha adorável Alice...me desculpe...
Lucas.



MORTA.




FIM!

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Rosas... Rosas...

Eu vejo rosas, rosas vermelhas...
E são como o sangue...
Vermelho, eu amo vermelho... Vermelho, como soa bonito!

VERMELHO

Ola garotinha... disse um senhor para a pequena menininha que usava um vestido branco, com algumas fitinhas azuis. Seus olhos azuis e seu cabelo tao loiro que chegava a parecer branco. Sua pele era branquinha, com algumas manchas. Mas era uma menininha encantadora.
Ela segurava uma rosa vermelha enrolando o cabo da rosa em seus dedos... Seus dedos cortados e com feridas causadas pelos espinhos da rosa.
Mas ela apenas sorria, como conseguia sorrir? Parecia estar sofrendo...

-Sabe senhor... eu amo rosas. Elas são Tao bonitas, me lembram...

A garotinha olhava o senhor com lágrimas em seus belos olhos mas ao mesmo tempo sorrindo...

O senhor que a olhava com uma expressão de assustado tira um dos braços de trás das costas e mostra um belo buque de rosas... Cheio de rosas.
E estica ate ela...
-São para você, se gosta tanto delas, merece mais delas...

A garotinha apenas aumentou seu sorriso...

sexta-feira, 2 de julho de 2010





















- Eu achava que curingas gostassem de sorrir. Mas você me chamou atenção, você não está sorrindo. Está chorando? porque?
Nem se quer me olhou, apenas continuou brincando com seu
bonequinho.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

quinta-feira, 10 de junho de 2010






















-Que som é esse? sussurrei.
Vem daquela casa, abandonada!
Cada passo que eu dava em direção à casa, meu coração batia cada vez mais rápido.
Encostei a mão na porta e deslizei até a maçaneta da porta da frente. Antes de gira-la fechei meu olhos e respirei fundo, e girei...
Estava aberta, e aquele som de algum instrumento me deixava hipnotizada. Eu estava com uma vontade enorme, mas de que? vontade de que?
-Que estranho, murmurei.
Botei um de meus pés no primeiro degrau da escada. Minha alma estremeceu.
Comecei a subir, cada vez mais rápido. Era uma linda escada espiral...
Ao chegar no andar de cima, havia um corredor gigantesco, cheio de quartos.
Fiquei desesperada, o som fazia eco e eu não conseguia achar de onde vinha. Comecei a correr desesperada pelo corredor. O som cada vez mais alto, e ouvi uma porta ranger... Sim ali estava!
Era um belo moço de cabelos pretos e vestes pretos. Seu instrumento era um violino e seus olhos amarelos brilhavam como olhos de gato.
Naquele escuro e silêncio mórbido, eu começava a sentir medo!
Que estranho, quando comecei a sentir medo, ele parou de tocar seu violino.
Fechei meus olhos e meu corpo começou a tremer.
-O que está acontecendo? sussurrei
Dei uns passos para trás fechando meus olhos cada vez mais forte, encostando minhas mãos na parede.
Que som ? Que som é esse agora? murmurei.
Era o som de um piano. Era uma musica, um som que me fazia gelar. Aquela não era uma noite fria, nem chuvosa. Estava um lindo luar que clareava a cidade.
Minhas pernas tremiam, caminhei até a porta do quarto. Lá estava ele de novo, mas agora tocando o piano. Aquele som que meu coração sentia era tão forte, impossível de explicar. Eu já não respirava muito bem, meu mundo havia parado quando ele parou de tocar os dois instrumentos. Corri até lá, o encarei um pouco e tentei tocar o belo moço, mas tinha algo de estranho. Eu não conseguia...
Voltei ao corredor e comecei a respirar melhor...
Tampei meus ouvidos me ajoelhando, eu queria muito que a musica voltasse.
-Só quero ouvi-la novamente, sussurrei
comecei a ouvir um zumbido, destampei os ouvidos e os dois instrumentos estavam misturados em uma musica perfeita. E quanto mais bonita a musica, mais meu coração se assustava, e quanto mais rápida à musica mais rápido batia. Cada vez mais e mais. Até ela parar.
E aquela casa, aquela casa sombria, escura e medonha se tornou meu lar!



Créditos
Queria agradecer ao Lucas L. , uma pessoa muito especial pra mim. Que me ajudou a terminar este texto.
Obrigada Lucas por me ajudar em momentos difíceis e se preocupar comigo!
Muito Obrigada! ^^


domingo, 6 de junho de 2010















Naquela noite....




Quando ouvi sua vós pela primeira vez em meus ouvidos, minha alma estremeceu.
Minha mão direita, completamente congelada encostada em sua pele quentinha e macia que me aquecia naquela noite. Ao ver rosas vermelhas cor de sangue em uma dia frio como aquele, me fazia lembrar a palavra amor. A palavra que ao sussurra-la meu coração palpitava como um passarinho na primavera. E na primavera me surgiu um certo medo que me deixou curiosa em saber que sentimento era esse que eu sentia por ele. Eu só queria ouvir sua voz novamente, pois eu gosta dessa sensação de estar perdida em meus sentimentos mais profundos numa parte fria do meu corpo. E assim me voltei ao cheiro das rosas, eu me sentia asfixiada ao meio do cheiro delas que colhi naquela noite fria.

sexta-feira, 4 de junho de 2010






















Então... EU AMO MIOJO! AMO MUITO!
hehe.
Por isso este blog se chama miojo... E ai está a prova. Eu até me divirto comendo miojo. E eu ainda vou denunciar a aninha por ter tirado esta foto sem eu permitir, aninha? ¬¬
A aninha também não vai me perdoar por ter colocado está foto primeiro que ela no blog dela hehe! Mas então pessoal aproveitando, vocês podem visitar o blog da aninha!!
Admiro muito ela, escreve muuuuuuuuuuito bem!
http://creating-life-angi.blogspot.com/
Então é isso, espero que curtem a minha foto =P

segunda-feira, 31 de maio de 2010






















Fiz este desenho para uma pessoa muito especial na minha vida! *--*
Ele ajudou a construir o dia mais feliz da minha vidinhaa!
eu amo você... Obrigadaa por tudo!
s2

terça-feira, 11 de maio de 2010

















Casas mal assombradas!

C
asa assombrada ou Casa mal-assombrada é o nome dado a uma casa onde supostamente acontecem eventos insólitos sem que se encontre uma causa física para os mesmos. Tais eventos podem ir desde ruídos ou movimentação de objetos até alegadas aparições de vultos mais ou menos distintos aos quais se chama de assombrações ou fantasmas.


Sobre a foto: Tirada por Roberta Guimarães.



















Bom esse é meu gato preto..



Um gato preto ou gato negro, é um gato doméstico com pelagem de cor escura, muito associado à crenças e superstições. Na idade média, acreditava-se que os gatos pretos eram bruxas transformadas em animais. Por isso a tradição diz que cruzar com um gato preto é sinal de mau agouro. Em outras culturas os gatos dessa cor são reverenciados, estando associados a presença de boa sorte.



Sobre a foto: foto tirada por Rodrigo Guimarães.
Gato: Puf

sexta-feira, 9 de abril de 2010

























Olha como ela está linda....
Quem são eles? e o que estou fazendo com um vestido de noiva?
Ó, como você está linda.. dizia uma mulher de cabelos curtos e loiros.
Vou me casar? sussurrei.
Clarooo que vai, com o meu filho. ela falou com um enorme sorriso.
Eu estava realmente muito assustada. Não sabia o que fazer..Então a mesma mulher fala:
- Já são 6 horas, o casamento é as 8 horas..
Essas palavras só me deixaram mais nervosa e assustada.
Me levaram até uma sala, onde tinha uma poltrona e uma linda varanda com rosas vermelhas. Era um quarto assustador...
Me deixaram sozinha, fui até a varanda e pensando no que fazer.
Ah não quero me casar, nem conheço meu noivo.
Isso não é real, não posso estar me casando e porque não me lembro de nada? falei.
Você esta bem? Uma voz encantadora falou.
Me virei ao seu encontro e arregalei os olhos ao ver Raul meu namorado.
RAUL! gritei e o abracei.
Ele disse:
- Boa sorte, que você seja feliz com Louis
Não, não...Raul não quero me casar com ele. Eu amo você!
Você pirou? ele disse assustado.
Não, eu não conheço nenhum LOUIS!
O que esta acontecendo com você? ele disse assustado
Não sei, eu não me lembro de nada, eu chorava loucamente, apertando os olhos fortes.
Você esta bem? ele sussurrou
Raul, você não se lembra? sou sua namorada, ACORDA!! falei chacoalhando seus braços e apertando suas mãos.
eu estava desesperada. me ataquei no chão chorando, e ele disse:
- Minha namorada...
Abaixou-se perto de mim e me puxou para perto dele encostando seus lábios nos meus.
Mas, mas... falei.
E ele me interrompeu dizendo:
- Não gosto de você!
Se retirou do quarto.
Comecei a me beliscar, pois pensava que poderia ser um sonhoo.
Vamooos tenho que ACORDAR!!
Encima da mesa havia um belo punhal... Sim, eu pensava em e matar. Mas não teria coragem.
Está pronta? disse uma voz feminina.
sim, estou... eu disse chorando
A moça adorável, me abraçou delicadamente e disse:
- Você o ama?
Eu.. Eu...
Não conseguia falar o que sentia para aquela mulher com um belo rosto e uma voz adorável.
Vamos, ela disse agarrando minha mão e me levantando daquele chão gelado.
Ò como está gelada e pálida.
Ela me levou para um carro que me levaria a igreja...
Eu tremia cada vez mais, rezando para que fosse um sonho.
Eu cortava meus dedos com o punhal escondido no meu vestido. Sim, eu o peguei e o escondi.
A moça me empurrava do carro correndo para chegar logo na porta da igreja e começar a cerimonia.
Ah estou sangrando, preciso ir ao banheiro. falei
Você se cortou ?
sim, acho que foi enquanto corríamos para entrar na igreja.
Então vá, e volte logo!
Eu disfarcei andando meio rápido e depois passei a correr, tentando encontrar uma saída, qualquer porta aonde pudesse me esconder.
Quando olhei pro lado vi algo passar atrás de mim. Olhei pro outro lado e outro vulto preto.
Porque está fugindo?
Raul...
você pode me matar? falei atacando o punhal nos pés dele.
Não quero matar minha namorada, ele disse pegando em minhas mãos.
O que? você se lembra de mim?
Não me lembro de você como minha namorada, mas não acho que esteja louca ou mentindo. E eu não me lembro de nada. Apenas quem eu sou e o que estou fazendo aqui...
O que você esta fazendo aqui? perguntei ansiosamente
Estou tentando fugir com a minha namorada. ele disse sorrindo e alegre.
Me agarrou e me atacou na costas, pois era difícil eu correr com um vestido daquele.
Onde está a noiva?
A igreja estava realmente fora de si. Todos esperavam a noiva, que não chegava nunca.
Raul, para onde vamos?
Eu não sei, mas antes vamos tentar sair desta igreja.
Ele corria como se dependesse da vida dele. eu já estava ficando magoada comigo mesmo, ele estava sofrendo por alguém que não conhecia.
EU... falei silenciosamente
Raul pare...
quando ele me olhou já era tarde. Eu tinha cometido um erro sim. o punhal agora não estava mais em minhas mãos, e sim presa em minha barriga.
Ele me botou no chão com cuidado e disse desesperado:
CHRISTINE, PORQUE FEZ ISSO?
Só assim você iria lembrar quem eu sou...
Eu a amo.. christine, não me deixe.
Ele tentava retirar a faca, mas eu sofria mais.
E então... Tudo escureceu, e sua linda voz dizia:
CHRISTINE EU A AMO...

Fim...

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Bom, eu acho que ganhei este poema. =D
Então quis mostrar a vocês leitores!!


Manipulação

Ao som da primeira gota de sangue que tocar este solo soarão as trompetas alertando o teu perecer e, assim, por meu rebanho serás rendido. Verás tudo o que criaras sucumbir, nada farás, inepto a tomar qualquer decisão ponderarás tuas mais rubustas muralhas caírem como um sopro derruba um castelo de cartas.
Admito seduzir-me frente à solene espressão; alva palidez - onde perco-me em um ardor que toma minhas veias. Contudo, precisa-se mais do que estes belos traços banhados pela, agora, eterna luz do luar para dispertar minha quimera que na penumbra se esconde em meu mais profundo calabouço: a conciência. Por ela, que se entenda besta ou apenas puro instinto.
Vejo o desespero neste olhar morimbundo e alimento-me por cada lágrima que mancha esta graciosa expressão. Supérfluo torna-se teu sentimento, renda-te ao poder a ti imposto e torna-te mais um de meus seguidores. Olhe-me nos olhos e conheças a submissão pare que, assim, jamais esqueças esta mórbida sensação: o medo.
Recebo novamente em mãos a prontidão de uma alma ardente, um corpo inerte. Exala o aroma da desistência, acaba-se o vigor para lutar, juntos vão os suspiros que impedem-vos de ao menos poder chorar.
Debate-se nos grilhões a quimera que ao ver esta presa em mãos luta por liberdade; aquieto-a com a calmaria da escuridão do fechar dos olhos. Tomo-vos faminto em minhas presas e atinjo o êxtase ao deliciar o vitae humano. Resisto à tentação, o instinto, a quimera e solto teu corpo desfalecido ao chão.
Perdeste tudo o que conquistara, nada sobrou, tens, agora, apenas a mim. Abra teus olhos e eternize teu corpo, abrace esta dádiva que lhe fora concedida, idolatre-me a cada pôr-do-Sol pois faço agora de ti meu rebanho! Pois sim, sou tudo o que lhe resta.

R.T.

quarta-feira, 24 de março de 2010


Era sobre maldição...
















Porque está chorando Sora? dizia o pirata.
Não toque em mim... falei
Tudo que eu queria, era ficar perto de luce. Ele havia sido raptado por piratas a alguns anos.
Então fugi de casa para vir busca-lo.
Navio a vistaaaaa! gritou um dos piratas!
Sora entre na cabine...disse o capitão Krous
Corri até o quarto onde eu estava dormindo.
O barco começou a mexer bastante e eu ouvia barulho de canhões. O cheiro de sangue, era forte.
SORA... ouvi alguém gritar.
Espiei pela janelinha da porta, todos estavam mortos.
Quando abri a porta, eu era a única viva.
Eii olha só, uma garotinha.. disse um cara horrível.
Seus olhos vermelhos, suas roupas nojentas.
O que vamos fazer com ela? ele rio tirando a espada.
eu respirava cada vez mais forte. Minhas pernas estavam tremendo e eu não conseguia me mexer.
Não, faça isso. Vamos antes mostra-la para o chefe, disse o outro pirata.
O que estão fazendo ?
Encontramos esta garotinha chefe.
Ó que agradável ela é... vou mostra-la pra o meu filho! o que vocês acham?
Vamos peguem ela! ele falou mais alto.
Não me mexi, eles apenas tocavam em minhas mãos me puxando.
Você não fala princesinha? falou o cara dos olhos vermelhos.
Eu não respondi.
Me levaram para outra cabine, no barco deles.
Me trancaram, havia uma cama era um beliche. Sentei-me nela, e por lá tive que ficar.
Comecei a ouvir vozes, elas diziam:
- Mas vocês não sabem o nome dela?
Ela não fala.
A porta rangeu, e lá estava um moço agradável.
luce? será ele?
Olá moça.
ele é simpático, pensei
Não respondi .
Qual é seu nome?
Sora, sussurrei!
você fala... ele falou com um sorriso no rosto.
Está assustada Sora?
Luce sussurrei.
ele arregalou os olhos e disse:
- O que você falou?
Você é o Luce? falei.
SORA! ele me abraçou forte.
Você me achou, como está linda!
Mais alguém entrou no quarto. Era o capitão.
Olá filho, já conheceu a garota perdida.
Ah, estou tentando descobrir seu nome.
Hum.. quando descobrir me avise! ele disse saindo do quarto.
Mas Sora o que pretende fazer?
Eu não sei... meus olhos estavam lacrimejando, eu estava feliz. Havia encontrado o luce... Desejava isso desde o dia em que ele se foi.
Posso deixa-la na próxima parada! disse ele com uma voz triste.
Não luce, eu vim procura-lo... quero ficar com você!
Sora, vc é apenas uma garota de 14 anos.
Mas eu amo você.
Vai ficar? você quer viver com piratas nojentos?
Apenas balancei a cabeça, demonstrando um sim...
Está bem... Mas você vai ter que trabalhar.
Sim, eu vou.. falei
Ele se aproximou e me deu um selinho...
Está com vergonha de mim Sora? ele falou me olhando nos olhos..
Nãnãoo gaguejei..

Passaram-se anos...

Luce... está chovendo muiiiitoo, você esta gripado... Entraa na cabine. falei desesperada.
Eu já estava acostumada com a tripulação e estava feliz.
Eu e luce, éramos felizes e eu era uma pirata agora.
Para sempre juntos... Ahh e a maldição? AH FODA-SE ELA!!


Fim!



sábado, 20 de março de 2010


Coloquei esta imagem, para o amor da minha vida Caio gouveia. Que é quem me ajuda profundamente "sem SABER" a escrever essas histórias que eu coloco no blog ... Obrigada Caio *-*

sexta-feira, 19 de março de 2010










Frozen
Angel







Aliceee
, vai demorar pra sair desse computador? gritava minha mãe!
Já estou indo mamãe.
Sim, eu adorava ficar no computador, porque era muito divertido... Toda noite eu ficava conversando com o menino cujo eu era apaixonada. Seu nome era Conde Cain todos os chamavam assim!
Ele me salvou de um pesadelo...Meu pai era dono do maior teatro da cidade. Um dia o teatro pegou fogo muitos morreram e eu estava lá, Mas conde Cain me salvou a tempo.
Meu pai Morreu junto com o teatro que ele amava que virou pó.
As vezes quando fecho os olhos, vejo o dia em que fui em seu velório, as pessoas me encaravam como se eu fosse culpada, e saído viva. E a única coisa que lembro do acidente foi os olhos do Conde Cain e gritos, gritos de terror entrando e saindo dos meus ouvidos.
BOA NOITE, CONDE CAIN!
Filha, você dormiu sentada no computadorrr?
ó meu deus, eu não me lembro.. pensei.
hahaha, minha mãe ria.
Vá se trocar você tem escola!
AAAAH A ESCOLAAA! me ataquei na cama e coloquei o travesseiro na cabeça.
Mãe? posso não ir a escola hoje? não estou me sentindo bem!!
Alice, então me prometa e vai sair deste computador mais cedo!
Está bem....
Quero ir no teatro. Mas porque esta vontade?
desci as escadas descalça, estava um dia frio. Meus pés estavam congelado!
Caminhei até a porta, e sai de casa! eu estava de pijama e já não sentia meus pés... Minhas pernas estavam doendo, mas algo fazia eu ir até o teatro.
O teatro era na esquina de casa. Ao atravessar a rua ouvi alguém gritar:
- CUIDADO GAROTA!
mas já era tarde, eu estava caída no chão, não estava entendendo nada, apenas senti alguém me carregar e depois tudo escureceu.
Aonde estou? o que aconteceu? sussurrei.
ó meu deuuus! gritei.
você foi atropelada.
Coconde Caiinn? gaguejei.
Ele se aproximava..
Já não está cansada de viver? ele perguntou.
Cansada de viver? pensei
Ele sentou do meu lado segurando minha cabeça e a inclinando um pouco pro lado. Eu estava deitada e meio tonta.
Não estou cansada de viver, quero viver com você!
ó o que eu fiz? mostrei meus sentimentos por ele?
Viver comigo? pra sempre? ele falava com uma voz profunda e apaixonada.
Sim...respondi, silenciosamente
E então quando olhei em seus olhos, ele virou meu pescoço e afundou seus dentes!
Condeee Cainn gaguejei.
CONDE CAIN é um VAMPIRO?
me soltaaa, gritei sem forças de me mexer.
Algo fervia dentro de mim.
fechei os olhos sem forças e senti algo gelado em meus lábios. Sim, era o beijo do meu anjo congelado.



Fim....